terça-feira, 23 de junho de 2009

JBoss Tattletale: era o que eu precisava

tattletale

Esses dias fazendo a migração de um projeto para o maven2 e notei que o mesmo ficou com cerca de 64mb. Ele não é tão grande assim ou pelo menos não deveria ser. Então foi passado pra mim para remover algumas dependências que certamente o projeto não utilizava.

Antes de começar a fazer essa busca das dependências “na mão”, foi postado no fórum da empresa um projeto interessante, chamado Jboss TattleTale.

Jboss TattleTale é uma ferramenta desenvolvida pela Jboss que pode dar um overview de um projeto que esteja trabalhando ou de um produto, gerando um relatório que fornece:

  • Identificar dependências entre arquivos .jar
  • Encontrar classes perdidas no classpath.
  • Identificar se uma classe está em multiplos jars.
  • Identificar se existe jars em localizações diferentes.
  • Encontrar jars similares que tem números de versões diferentes ou sem números de versão
  • Pega o status OSGi do seu projeto.

Gerando uma página .html assim de um projeto de exemplo que eu fiz:

reporttattletale

O que ele faz é percorrer recursivamente o diretório passado como argumento com o arquivos .jar e então criar os relatórios em arquivos .html

Agora é aguardar plugin do Eclipse e Netbeans. Muito útil esse projeto e fica aí dica.

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quarta-feira, 17 de junho de 2009

[Tradução] Gartner: nove maneiras de medir o sucesso em SOA

traducaoSOA

Para inaugurar uma nova categoria do blog, #SOA um assunto que me interessa muito e que começo com a tradução de um artigo que vi no blog ZDNet de autor chamado Joe McKendrick. Enjoy!

Por que usar SOA?

Meu amigo Steve Swoyer publicou um pouco sobre Visual Studio relacionado a uma observação de Gartner que a maioria das empresas pode ter caído em uma “unimente” quando se trata de SOA. É isso, eles fazem SOA por que todos os outros parecem estar fazendo isso.

Como explorado aqui neste blog a poucas semanas atrás, Gartner descobriu que 40% das empresas com projetos SOA não se importam em medir os resultados ou o ROI. (Isso é bom ou ruim comparado com outras iniciativas? eles não dizem.) Mas de alguma forma é que existe muitos esforços de SOA acontecendo por ai, mas sem sentido se eles são entregues ou não.

Gartner recomenda: comece pequeno, identifique benefícios de negócios específicos e foque em atingí-los.

Aqui são alguns pontos que podem ser medidos para determinar se o serviço é entregável, cortesia de Gartner:

  1. Prover eficiência, particularmente com respeito a execução de processos de negócios.
  2. Custos de processos administrativos mais baratos.
  3. Maior visibilidade na existência/execução de processos de negócio.
  4. Reduzir o número de passos manuais em papeis.
  5. Melhoria na eficácia a nível de serviços.
  6. Implementação de processos mais rápidos.
  7. Time to Market mais rápidos.
  8. Diminuir ciclos de projetos.
  9. Redução em um custo total do desenvolvimento de aplicação e manutenção.

Steve também passou esse pequeno conselho: evite pensamento reflexivo – ou prós ou contra. “Se implementar SOA apenas por implementar não é uma estratégia viável, nem por isso os benefícios imediatos de SOA são ambíguos ou inatingíveis.”

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quinta-feira, 11 de junho de 2009

…Acabou e o Google venceu!!!

googlewave

Brincadeiras a parte, o Google apresentou seu novo projeto o Google Wave. É uma nova forma de comunicação e colaboração na internet este ano.

Wave é uma combinação de instant messaging, e-mail, media social, onde você poderá trabalhar compartilhando fotos, documentos, mapas e ver as atualizações quase que em tempo real.


Qualquer participante do Wave poderá deixar mensagens, editar conteúdo e adicionar participantes em qualquer ponto do processo e analisar o histórico de cada operação realizada, a cada alteração.


O Google Wave irá interagir com Orkut, Blogspot, Twitter, Google Maps e até com o Mantis Bug.

Compartilhar fotos, visualizá-las com slide show, compartilhar com os participantes do Wave, adicionar novos participantes, publicar em blogs, atualizar no wave e refletir automaticamente no blog e etc.


Para poder ser avisado quando o Wave estiver disponível, basta digitar seu email e algumas informações AQUI.


Bom fica a dica para ver no feriado.

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domingo, 7 de junho de 2009

Microsoft mata joysticks

projectNatal
Microsoft declara morte aos joysticks. No evento realizando em primeiro de junho o evento E3 2009 realizado pela Microsoft, foi apresentado o Project Natal. A Microsoft sempre com projetos inovadores, mas dessa vez isso irá revolucionar a forma de jogar video game e forma de interativade com os mesmos.

O Project Natal é uma forma de jogar com o console da Microsoft Xbox 360 sem precisar de controles, você é o próprio controle. Seus movimentos são reproduzidos na tela do jogo quase que em tempo real. Em jogos agora você não interpreta um herói, você é o herói.

O video que foi apresentado pela Microsoft no E3 para mostrar o novo produto para seu console:

O lançamento dessa inovação tecnológica na forma de jogar games está prevista para 2010, sem uma data definida ainda. Esse video parece aqueles videos fakes encontrados na internet, mas além do video acima foi feito um demonstrativo para todos que estavam lá.

A Sony com seu console Playstation 3 apresentou também seu novo projeto o Sony Motion Controller que permite o jogador entrar dentro do jogo e interagir com o mesmo. No evento foram apresentados as capacidades dessa nova jogabilidade com o Motion Controller. Ótimo para jogar RPGs, jogos de primeira pessoa, ou mesmo lançamentos de magias.

Agora o que se pode fazer é esperar sair no mercado para comprar e aproveitar toda essa interatividade que teremos direito. Além disso vou ter que fazer umas mudanças, vou precisar de uma sala maior.

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terça-feira, 2 de junho de 2009

Post Legendas (Festival de legendas)

falandoemjava Foto tirada no falando em Java 2009

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terça-feira, 26 de maio de 2009

#FalandoemJava 2009

falandoemjava2009

bemvindos


Participei pela primeira vez da terceira edição do falando em java 2009 organizado pela Caelum. Tivemos a presença de Jim Webber da ThoughtWorks. Teríamos a presença também de Bill Burke, mas devidos a problemas de visto, não compareceu ao vento, mas que foi muito bem preenchido a vaga com outra palestra do Jim Webber.

jimwebber2
Tivemos palestras interessantes como a do próprio(e muito esperada) Jim Webber sobre Guerrilha SOA, bom bastante bom humor e fotos engraçadas nos seus slides. A utilização de SOA e comunicação(ponte) entre os sistemas, utilização de um barramento ESB para trocar mensagens entre os sistemas como se fossem hubs.

jimwebber3
Outra palestra bastante interessante foi sobre Jboss Seam e Web Beans onde foi utilizado um exemplo de uma pessoa recebendo pão em casa(injetando o pão na sua casa?), mostrando o que queriam falar mesmo era sobre a especificação JSR 299.

seam_webbeans


Já tinha ouvido falar sobre o framework VRaptor 3, mas não sabia que ele era desenvolvido por brasileiros. Filipe Sabella e Guilherme Silveira apresentaram seu frameworks onde seu objetivo principal é beneficiar o refatoramento, minimizar arquivos de configurações, rápido e fácil para implementação de testes.

vraptor3
vraptor31
Outra palestra bastante interessante foi a Para onde vai a plataforma Java ? ministrada por Anderson Leite e Fábio Kung apresentando o que iria pro JDK 7 e o que iria pro(talvez quem sabe) o JDK 8, 9, 10, 11… que pelo vem por ai, Java vai ficar cada vez mais parecido com scripting…

praondevaijava2
praondevaijava
Como em todo evento nem tudo é 100% tivemos palestras que decepcionaram como a Profissional Java Efetivo, achei muito enrolado, demorava demais para explicar uma coisa simples, só pra atrasar a palestra seguinte sobre Jboss Seam e Web Beans. Sem falar que o nome não tem nada haver com o que foi apresentado na palestra. Pensei que seria algo como mercado de trabalho para desenvolvedores java, o que era necessário para um bom profissional precisava ter, mas não foi nada disso. Fail!

nullpointer


Também tivemos a Arquitetura para aplicações Java de Médio Porte, muito fraca também, pouco interessante. Mas como um todo o evento foi muito proveitoso, devido ao networking, coffeebreak, novos conhecimentos de java, tendência. O evento foi muito bem organizado, mesmo com alguns imprevistos, não conseguiu tirar o brilho que foi o Falando em java 2009. Caelum e equipe, vocês estão de parabéns!!  Pass!

obrigado
Frase do evento: “Um congresso não é nada mais nada menos do que um monte de palestras entre os coffeebreaks” por Fábio Kung.

Bom chega de eventos, de volta a programação normal.

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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Globalcode Open TDC: um sucesso!

openTDC

Ano passado participei do TDC2008 e nesse final de semana ocorreu o Open TDC organizado pela Globalcode, baseado em um projeto muito interessante chamado Open4Edutation onde foram abordados sobre tendências Java como JavaFX, JavaTV, arquiteturas JSF, Spring e Seam e assuntos não relacionados a Java como Agile.

Palestras como robótica e agile que eu não esperava seria grande coisa, mas foram produtivas, bem humoradas e bastante interessantes. Aprendi algumas analogias interessantes como: “Para ser um bom fotografo você precisa ver fotos, para ser um bom fotografo você precisa tirar fotos”, falando em relação a ser um bom programador (ver códigos de outras pessoas e fazer códigos ).

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Uma ótima palestra sobre o movimento opensource, apresentando sobre a comunidade opensource, vantagens, direitos, questões éticas e etc. Material muito rico e interessante de informações sobre a comunidade.
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Ótima palestra sobre arquiteturas com JSF, Seam e Spring, ministradas por Dr. Spock e Vinícius Senger, apresentando a evolução das arquiteturas “básicas” às arquiteturas utilizado esses frameworks, desafios e objetivos.

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Palestra sobre movimento ágil e metodologias ágeis como: SCRUM, XP e Lean. Bastante produtiva, o palestrante Claudio Teixeira, apresentando o “caminho das pedras” do Agile de forma bastante humorada, arrancando várias risadas.

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Sobre JavaDTV não esperava muito, mas foi uma das mais interessantes e é uma forte tendência hoje em dia, mas ainda tem muitas coisas para serem definidas, mas é um ramo que se pode ganhar muito dinheiro devido ao poder de interatividade que irá ter com seus usuários.

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E a palestra que eu mais esperava no dia, que por sinal foi a última foi o Painel: JavaFX, Flex e GWT. Foram apresentados o melhor de cada tecnologia. Gostei muito do JavaFX devido a facilidade de desenvolver RIA e das aplicações rodarem tanto em browser como em desktop, apenas clicando e arrasto pra fora do browser sua aplicação.

A Globalcode estará organizando um outro evento para comunidade Java o JustJava. Onde as inscrições já estão abertas. Vamos aguardar mais um fantástico evento organizado pela GlobalCode, que estão de parabéns. Inscrições do JustJava2009:

justJava
Em uma apresentação achei muito interessante um video que foi mostrado, então procurei e estou compartilhando aqui. Seja aberto as novas possibilidades, “be open”.

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Seminário Nacional SOA - 20 e 21 de Maio em São Paulo

seminarioSampa

Acontecerá em São Paulo o Seminário Nacional de SOA, a segunda edição do evento, que também será realizado no Rio de Janeiro. Serão discutidos aspectos conceituais de SOA, tendências de mercado, mitos e armadilhas, governança SOA e etc.

O seminário terão como instrutores Francisco Calmon, Ricardo de Castro Barbosa(PMP) e Redson Souza da Silva(PMP). O público alvo para esse seminário são Gerentes de TI, Analistas de negócio, arquitetos de sistemas, desenvolvedores(eu) e demais profissionais envolvidos em arquitetura de sistemas, modelagem e design de serviços.

A empresa SOA – Savoir Faire está a frente desse evento. O livro do professor Thomas Erl lançado no Brasil, foi revisado por eles. Isso mostra a credibilidade e integridade do seminário que será.

Ainda não tenho definido minha participação nesse seminário, e discutindo com uns amigos sobre participar ou não desse seminário, não consegui decidir ainda. Devido ao custo do investimento, que não sei se seria uma boa ou investir em livros e lê-los.

Inscrição individual: R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) é meio salgado, mas fica a pergunta, será que valerá a pena o investimento? Por mim sim, por outras pessoas mais “experientes” fica duvidoso e duvidoso para o não que não me ajuda nem um pouco nessa tomada de decisão.

Mas fica a dica do evento.

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sábado, 9 de maio de 2009

@Annotation em acima de tudo

annotation
Quem nunca viu um @annotation em algum código java que atire a primeira pedra. O Annotation surgiu na versão 5 do JDK(codename Tiger) e o cara responsável pela JSR do annotation é o Alex Buckley da Sun MicroSystems.
Annotation são metadados e possui a característica de anotar elementos em Java para adicionar comportamentos a interfaces, classes, métodos, atributos, enum, parâmetros, construtores e etc, para serem processados de forma especial pelo compilador, IDEs, ferramentas de deploy ou em tempo de execução. Definição pela Wikipedia.
 
Existem annotations muito utilizados quando programamos, por exemplo, @Deprecated, @SuppressWarning, @Override, @Inherited entre outras,  A sintaxe para implementar um annotation é similar a de uma Interface, com uma diferença de um arroba ( @ ) antes da palavra chave interface.
public @interface Vjr { }
 
Quando se vai criar a interface de um annotation é importante definir outros seguintes annotations:
@Retention, que aceita um único valor Enumetation do tipo RetentionPolicy que informa ao compilador em que ponto o annotation é descartado. Possuindo três possíveis valores:
SOURCE: Os annotations serão ignorados pelo compilador.
CLASS: Annotations serão adicionados ao arquivo .class, mas que não é necessário ser guardado na memória da VM em tempo de execução.
RUNTIME: Annotation também é adicionado ao .class pelo compilador e é guardada na memória da VM e podem ser lidos utilizando Reflection.
@Target, aceita um único elemento ElementType indica o tipo de elemento do programa será aplicado o annotation. Podendo ser aplicados a interface, classes(TYPE), atributos(FIELD), métodos(METHOD), parâmetros(PARAMETER), construtores(CONSTRUCTOR), annotations(ANNOTATION_TYPE), pacotes(PACKAGE) e para minha surpresa variáveis locais(LOCAL_VARIABLE). Caso não seja especificado nenhum valor para Target, o annotation poderá ser utilizado em todos os elementos do programa.
 
O annotation é capaz de definir valores default para um atributo caso não seja declarado com a palavra chave default. Um exemplo básico de um annotation:

 

@Retention(RetentionPolicy.RUNTIME)
@Target(ElementType.METHOD)
public @interface Vjr {
        String getSiteDefault() default ”www.valdemarjr.net”;
        String getBlogDefault();

}
Nos annotations são declarados os métodos, que podem não possuir parametros, que definem os membros do annotation. Mas quando se definem Annotations existem algumas restrições:
  • Um annotation não pode estender outro annotation.
  • O retorno dos métodos declarados em um annotation tem que ser: String, class, tipo enum, annotation ou um array desses tipos anteriores.
  • Não pode lançar exceções, ter a cláusula throws.
  • Não podem se referenciar ou nem ter referência cíclica.
As vantagens é de evitar duplicação de código, deixar implícito algumas funcionalidades que os desenvolvedores não precisam saber, apenas utilizar. Por exemplo com EJB 3.0 podemos definir interfaces remotas e implementação de EJB remotos com apenas um annotation para cada classe, onde antes era preciso configurar arquivos xml gigantes e confusos para dar manutenção.
 
Muitos desenvolvedores, inclusive eu, nunca desenvolveram seu próprio annotation, mas isso será um assunto para um próximo post.

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Reflection em Java

java_reflection

Conversando com uns amigos da pós-graduação, surgiu a pergunta: O que é reflection? Sabiamos a resposta, mas sabe quando você fica olhando um para cara do outro e acaba falando: “ah é díficil de explicar”. Então essa foi a motivação para esse post.

O que é reflection? reflection é considerado lento? vou “quebrar” o encapsulamento?

Reflection é geralmente utilizando para oferecer a opção da aplicação instanciar classes, invocar métodos e acessar atributos a partir de strings, como o nome do método que se quer invocar, passadas como parametros, fazendo com que a aplicação execute fluxos de controle mais dinâmicos e em tempo de execução.

Frameworks como o JSF e o Struts utilizam reflection para atribuir valores do request dentro das propriedades de um java bean.

Na verdade reflection é bem mais simples do que se imagina, já que ele trabalha na “execução dinâmica” de coisas triviais para os desenvolvedores: classes, métodos, atributos e etc. Basicamente o código consiste em fazer um cast de uma chamada Class.newInstance usado para criar novos objetos para a classe/interface que se deseja utilizar.

A API de Criação de Objetos disponibiliza um método static para programaticamente instânciar classes em tempo de execução fornecendo apenas o nome da classe. Basicamente utilizando Class.forName(“net.valdemarjr.blog.Classe”). Esse método é o mais comum para recuperar a instância, mas não é o único método, possuindo também Class.forName(String name, boolean initialize, ClassLoader loader).

Class reflection = Class.forName("net.valdemarjr.blog.Classe");
IFClasse classe = (IFClasse) reflection.newInstance();
System.out.println(classe.metodo());


Para Invocar métodos é obter o Class e dele você pode iterar entre o array de métodos da classe ou através da assinatura do método. E a invocação do método é através de Method.invoke();

Method[] methods = classe.getMethods();
for (Method m: methods) {
if (m.getName().equals(“metodo”)) {
return m.invoke(classe.newInstance());
}
}


Assim como classes e métodos podem ser acessados em tempo de execução acessar atributos não poderia ficar de fora. Atributos podem ser lidos e escritos em tempo de execução chamando os métodos Field.get e Field.set, classe que é recuperada apartir da instância criada Class.newInstance().

Field field = classe.getField("atributo");
System.out.println("Valor Atributo: " + field.toString());
Object instance = classe.newInstance();
field.set(instance, “novoValor”);


Um detalhe importante é que todas a regras de visibilidade(protected, default, private e etc) ainda são validas, então não adianta tentar acessar um atributo private de uma outra classe, por exemplo, você receberá um java.lang.NoSuchFieldException.

Lógico que reflection não é apenas isso, tanto que tem um livro falando só sobre reflection. Bom fica a dica aí.

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terça-feira, 21 de abril de 2009

Utilização de Profiles nas aplicações

profiles

A pouco tempo senti a necessidade da utilização de uma ferramenta de Profiling para tentar identificar um  bottlenecks(gargalos) em algumas funcionalidades que estavam com o desempenho comprometido. Essa ferramenta é ideal para analisar o comportamento da aplicação e identificar partes que precisariam ser otimizadas.

Pesquisando vi que existiam um para cada tipo de IDE utilizado no mercado. Então resolvi apresentar as ferramentas de profiling das IDE´s mais utilizadas no mercado: Netbeans, Eclipse e IntelliJ.

Acho interessante a utilização de ferramenta de profiler para testes de implementações de casos de usos, apresentando relatórios de desempenho, validando até requisitos não-funcionais como tempo de resposta por exemplo.

Profiler do Netbeans:

Profiler Netbeans 
Pode armazenar valores off-line, pode controlar a quantidade de memória utilizada, tempo gasto em cada método. Possui perfis baseado em tarefas, Heap Walker, profile points onde podem ser coletados dados e snapshots apartir daquele ponto e etc.

Essa ferramenta de profilling já vem acompanhada com a IDE.

Para eclipse existe o JProfiler, também suportada para Netbeans. No site do plugin apresenta os 10 motivos para se utilizar o JProfiler. É uma pena não ser uma ferramenta free e não vem com o eclipse, mas existe outros plugins para profile.

A IDE IntelliJ também possui plugins de profiling, suportando também o JProfiler, IntelliPROF, DevParter entre outros.


Ferramentas de Profiling apresentam características comuns como relatórios de performace de CPU, memória utilizada pela aplicação, monitoramento das threads, criação de gráficos de chamadas de métodos e tempo gasto em cada método.

Aproveite a utilidade dessa incrível ferramenta. Ótimização sempre! Enjoy!

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Java Fluent Interface

java_fluent_interface

Existe um estilo de implementação conhecido como Fluent Interface, encontrei referências chamando também de encadeamento de objetos, que está ganhando espaço entre os programadores (eu não sabia, descobri isso a pouco tempo) e que parece ser uma forma interessante de implementação.

Essa forma de implementação é um pouco incomum, do que se ver normalmente em implementações Java, como métodos set que retornarem um objeto ou this ao invés de void e a utilização de chamadas de métodos encadeadas.

As vantagens são interessantes, podendo deixar o código mais fluente e com uma legibilidade bem natural, facilitando o entendimento do código. Um framework que utiliza fortemente Fluent Interface é o JMock.

Um exemplo muito simples de Fluent Interface:

image

E a forma “normal” de fazer seria algo parecido com:

image

Onde podemos identificar também que se pode encapsular alguns objetos, poupando o tempo do desenvolvedor e (insisto nessa vantagem) melhorando a legibilidade do código.

Existem outras referências como o livro de Martin Fowler, que é referência para esse post. Então fica mais uma dica aí!

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sexta-feira, 10 de abril de 2009

Insert Coins para esperança

games_filmes

Como grande fã de games, animes e filmes, existem os filmes que foram criados a partir de games, animes e vice-versa, mas vamos focar em filmes que foram feitos baseados nesses tipos. Mas existe uma terrível fama sobre esses filmes e até revolta de muitos fãs, por que o filme acaba fugindo do contexto devido a adaptações para a telona.

Falarei de filmes e games que assisti, joguei e dos games que gostei.

Começarei com Double Dragon a história de dois irmãos Jimmy Lee e Billy Lee que tinham que resgatar sua namorada. O filme não é grande coisa, as lutas são fracas, os personagens não eram nada parecidos com os do game. Diferente do game que em todas as versões, em todos os consoles, são muito bons.

 ddMovie3

Até hoje não sei de quem era a namorada, pois eles brigam por ela no final na versão pra Master System. Até o OBO, aquele cara vermelhão da foto, está do lado deles no filme.

dd1 

Mas as esperanças de nós fãs ainda não tinham acado, em 1994 surge o Street Fighter: A batalha final! Esse filme TINHA que ser bom, com participação de Raul Julia como M. Bison e Van Dame como Guile que é personagem principal da trama.

sfMovie

Mas deixar Ryu e Ken “de lado” realmente não agradou aos fãs da saga.

sf2

Até a Chun-Li do jogo é mais bonita do que a do filme. Mas vale a pena acompanhar a última interpretação de Raul Julia, que morreu em dezembro do mesmo ano. Um adendo: para quem acha que o Street Fighter começou da versão II

sfCapas

Em 1995 eis que surge Mortal Kombat, um pouco mais fiel ao game em relação a história dos guerreiros da terra no torneio de artes-marciais do Outworld.

mkCapas

Com muito menos violência do que esperavamos, mas com lutas legais e personagens parecidos com os do game. Destacando para as lutas de Scorpion & Cage e Liu Kang e Sub-Zero. E a medida que iam lançando novas versões do games, alguns personagens novos eram adicionados, mais fatalities e combos.

image Mas nas continuações do filme não acompanharam as versões dos games em relação as lutas e diversão.

scorpion

Outro filme que entra na lista é Lara Croft: Tomb Raider, lançado em 2001. Filme muito bom, que soube representar bem as cenas de ações, mas que deixou a desejar na criação de clima que envolve o jogo.

trCapas E mais uma coisa, Angelina Jolie nunca vai ser tão gostosa quanto Lara Croft. Ponto final.

Não poderia deixar de comentar um jogo que gosto muito e do filme nem tanto, é Resident Evil, atualmente o game está na versão 5, que por sinal é muito bom e cada vez mais real.

 reCapas Com relação ao filme não assisti toda a trilogia faltando Resident Evil 3 A Extinção, mas prometo assistir para avaliar melhor esse filme em relação ao jogo.

Poderia falar de vários outros filmes de games como Doom, Final Fantasy, Silent Hill, entre diversos outros, mas o post iria ficar gigante, então falei dos que assisti e de jogos que gostei.

Mas o principal motivo desse post é pra falar do filme Dragon Ball Evolution e novamente a esperança de ter um filme que seja fiel ao jogo (e ao anime). O que espero do filme é lutas incríveis, destruíção em massa e muitos KAME-RAME-RÁ’s. Vamos ver se a esperança ainda continua ou se teremos finalmente um “filme fiel”.

P.S.: Esse post foi agendado e no momento da sua publicação estarei no cinema vendo o filme Dragon Ball Evolution. Aguardem mais comentários.

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quarta-feira, 8 de abril de 2009

Freelancer é o futuro?

freelancer

Conversando com Fred um amigo do trabalho e ele comentou sobre um cara que conheceu no congresso que foi, falando que ele vivia só de fazer trabalhos como freelancer ou freela como é mais conhecido. Seguir esse ramo pode trazer algumas vantagens como: trabalhar em casa, fazer seus horários, ganhar por hora, ser seu próprio patrão, flexibilidade de orçamentos, desafios, escolher trabalhos e etc.

Notei também que tem muita gente seguindo esse caminho, abandonando as formalidades de um trabalho “fixo” por essa opção. Mas como todo inicio devem surgir dúvidas de quanto cobrar, riscos e perigos. Existem alguns sites que cadastram projetos para quem quer trabalhar como frela como Freela. Mas o que quero destacar mesmo é o site ODesk onde tem vários trabalhos na área de TI como desenvolvimento e webdesigns e o melhor é que você ganha em dólar. Pretendo começar nesse ramo de freela, parece ser bastante interessante.

Bom fica a dica aí!

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terça-feira, 31 de março de 2009

Campanha: Faça um post com links de Twitter/Site/Blog dos seus amigos

campanha
Tenho website a pouco mais de 2 anos, blog menos do que isso e twitter a menos tempo ainda. Pesquisando sobre sites, para fazer essa campanha aqui no blog, vi que muitos aderiam a fazer seus próprios sites / blogs / twitters e outros não. Então resolvi postar os bravos amigos que produzem seu próprio conteúdo e que possuem uma “identidade virtual”. Muitos deles interessantes, curtam!

José Carlos, Rodrigo Rebouças, Thiago Fonseca, Rodrigo Freitas, Alessandro Camargo, Tiago Camargo, Patrício Alencar, Netozeppelin, Thais Lima, Pedro Silva, Éverton Trindade, Charles Viegas, Emmanuell Faustino, Bertone Balduíno, Pergentino Neto, Alisson Brito, Hallison Fonseca, Ademar Izu, Maikel Varão, Teoni Valois, Luiz Gonzaga, Fred Beneti, Kleber Antoniazi, Fernando Küpper.

Mande o seu Twitter / Site / Blog e faça parte dessa campanha. Faça um post com links de Twitter / Site / Blog de amigos.

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